[pt] EFICIÊNCIA PRODUTIVA E ALOCATIVA DE EMPRESAS ESTATAIS: EVIDÊNCIAS DO PROGRAMA DE PRIVATIZAÇÕES BRASILEIRO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: ROBERTO SIMONELLI LEE
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: eng
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50845&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50845&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.50845
Resumo: [pt] No início dos anos 1990, o governo brasileiro executou um dos maiores programas de privatização no mundo. Com microdados de firmas brasileiras, nós estudamos se a privatização levou a uma redução nos custos de produção das empresas estatais. A literatura passada avaliou se a privatização levou a um aumento na produtividade total dos fatores (PTF). Nós argumentamos que a privatização pode afetar os custos de produção por outro mecanismo além da PTF: as estatais podem sofrer distorções que as impedem de escolher a cesta de insumos que minimiza custo, e a privatização pode mitigar essas distorções. Ao estimar a função de produção, nós podemos não apenas estimar a PTF, mas também podemos escrever as condições de primeira ordem do problema de minimização de custos e obter uma medida dessas distorções. Nossos resultados sugerem que as empresas aumentam sua PTF após a privatização e fazem melhores alocações de capital. De acordo com nossos resultados, no longo prazo, a melhora nas decisões de alocação responde por 14.37 por cento da redução de custo após a privatização.