Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Vidigal, Roberto Lutz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/1203
|
Resumo: |
O objetivo deste trabalho é evidenciar qual a quantidade de fundos multimercado necessária para se obter um portfólio diversificado. Distintos trabalhos no exterior já foram realizados com ativos semelhantes, como os hedge funds, assim, este trabalho utiliza-se de metodologia já desenvolvida nestes estudos. No entanto, o Brasil possui em seu mercado características próprias que podem influenciar na diversificação em fundos multimercado. A alta taxa de juros influencia muito no resultado desses produtos e, como consequência, os fundos multimercado possuem uma alta correlação entre si. Outra característica desse tipo de investimento é que possuem distribuições de retornos não simétricas e de caudas pesadas, por coseguinte, medir o risco de uma carteira de fundos multimercado somente pela volatilidade não é prudente, por isso, ao construir um portfólio, analisa-se também a assimetria e a curtose. Conclui-se que quanto maior o número de fundos em um portfólio, menor a volatilidade e o excesso de curtose deste, e que não é necessário mais do que 30 fundos para se obter uma carteira de fundos multimercado diversificada. |