Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Tani, Alberto Satoshi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/1708
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Resumo: |
A indústria de fundos tem se tornado uma importante opção de investimentos dentro do universo de ativos disponíveis no mercado brasileiro. Passando de R$ 740 milhões em 2005 para quase R$ 3 trilhões de ativos sob gestão em 2015 segundo a ANBIMA. Dentre os fundos de investimento, uma categoria que se destaca é a multimercado que representa 19,2% do total. São fundos geridos por investidores profissionais que tem um alto grau de liberdade para escolha de ativos, mercados e estratégias. Ao mesmo tempo em que esta categoria representa um método de investimento que muitas vezes está fora do alcance de investidores comuns e atrai seus investidores pela possibilidade de altos retornos, dada esta liberdade, também é uma categoria que traz pouca transparência para o investidor. O estilo de gestão utilizado em cada fundo altera significativamente o desempenho esperado e o risco do investimento, fatores que são imprescindíveis na análise e construção de um portfólio. O objetivo deste trabalho é estender os estudos de Fung e Hsieh (1997a) para o mercado de fundos brasileiros e com uma abordagem quantitativa classificar os fundos multimercados de acordo com seu estilo de gestão. A metodologia utilizada é a análise de componentes principais (ACP), que tem como objetivo a redução de dimensionalidade de dados. Assim como Fung e Hsieh (1997a), o trabalho identifica que existem componentes responsáveis por explicar boa parte da variabilidade de retornos. Componentes que podem então ser utilizados para classificar os fundos de acordo com seu estilo de gestão e posteriormente utilizados na construção de um portfólio. |