Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Fernandes, Marlon Soares |
| Orientador(a): |
Gonzalez, Lauro |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/32453
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Resumo: |
O Auxílio Emergencial foi um programa do Governo Federal do Brasil, lançado em abril de 2020, com o intuito de minimizar os efeitos econômicos da pandemia da COVID-19. Ele possibilitou com que pessoas vulneráveis economicamente passassem a receber mensalmente, de forma eletrônica, recursos financeiros do governo. Este estudo investiga se o Auxílio Emergencial foi capaz de incentivar indivíduos a utilizarem mais os serviços financeiros. Foi analisada a correlação das variáveis dependentes de quantidade e valor de transações efetuadas, na forma de gastos, via débito em conta e cartão de crédito, com as variáveis independentes do modelo. Utilizou-se uma regressão múltipla para se explicar essa correlação. |
