Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Gialluca, Alexandre Cotrim |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16628
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Resumo: |
O objetivo da pesquisa é apresentar as fintechs como instrumento de inclusão financeira, erradicação de pobreza, redução de desigualdade social e incentivo à livre iniciativa. A pesquisa faz um estudo de aspectos conceituais, legais e teóricos do tema, tratando da disrupção digital e o surgimento das startups até chegar na espécie fintech. Define-se startup diante do Marco Legal e fintech em conformidade com a doutrina, demonstrando suas principais características e apresentando de forma pormenorizada as suas espécies e sua contextualização no Sistema Financeiro e na Ordem Econômica Nacional, tratando do microcrédito, das microfinanças e do sistema de crédito brasileiro. Considerando a exclusão financeira no país e no mundo, as fintechs podem ser apresentadas como um meio de inclusão financeira, uma vez que um sistema financeiro sustentável e inclusivo é composto pela prestação dos serviços financeiros por meio de recursos tecnológicos diferenciados, desenvolvidos para determinadas camadas da população e nichos de mercado com necessidades próprias, sem segregar, discriminar e classificar usuários. A inclusão financeira é uma forma de erradicação de pobreza, contribuindo com a meta 1.4 da ODS 1 (Erradicação da Pobreza) da Agenda 2030 da ONU; ela deve ser considerada para fins de desenvolvimento sustentável. Demonstra-se que as fintechs são um instrumento de acesso ao crédito e ao pagamento, exercendo papel relevante no cenário nacional para a democratização do crédito, a redução de desigualdade social e um mecanismo necessário para impulsionar a livre iniciativa, promovendo o empreendedorismo. Assim, contribui para o cumprimento das metas 8.3 da ODS 8 (Trabalho Decente e Crescimento Econômico) e 10.4 da ODS 10 (Redução das Desigualdades) da Agenda 2030. Considerando a inclusão financeira fomentada pelas fintechs, apresentamos propostas de políticas públicas que visam melhorias fiscais e maiores investimentos em pesquisa além de reduzir a discriminação e proporcionar a redução de juros no microcrédito para pessoas vulneráveis. |