Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Delamarque, Elizabete Vianna |
Orientador(a): |
Pimenta, Tânia Salgado |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50362
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Resumo: |
Esta tese tem como objetivo compreender como a assistência à saúde foi organizada pelos estabelecimentos de natureza particular, denominados de casas de saúde, sobretudo aqueles instalados na Corte e na cidade de Niterói, capital da província do Rio de Janeiro, entre os anos de 1820 e 1889. Estes estabelecimentos foram mais um espaço de atuação profissional de médicos e mais uma possibilidade de atendimento para aqueles que podiam arcar com os custos. A partir de documentos produzidos pela administração pública (Câmara Municipal, Junta Central de Higiene Pública, Ministério do Império, Ministério da Guerra, Relatórios dos presidentes da Província do Rio de Janeiro e Assembleia Legislativa Provincial), pela Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro/Academia Imperial de Medicina, notícias e anúncios publicados em periódicos de ampla circulação da Corte e da Capital da Província, bem como as listagens e propagandas veiculadas no Almanak Laemmert, buscamos identificar as burocracias necessárias para a instalação das casas de saúde, o funcionamento destes espaços, incluindo os seus aspectos cotidianos, usuários, fiscalização, e, em alguns casos, as relações entre os empresários da saúde e o poder público, especialmente no que dizia respeito à concessão de licença e alvarás de funcionamento, bem como a liberação de subsídios, como na Casa de Saúde Niteroiense e na Casa de Saúde de Nossa Senhora da Ajuda. |