Tarefas investigativas para o ensino da geometria no 5° ano do ensino fundamental

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Vian, Joseane Marta lattes
Orientador(a): Quartieri, Marli Teresinha lattes
Banca de defesa: Giongo, Ieda Maria, Rehfeldt, Marcia Jussara Hepp, Pozzobon, Marta Cristina Cezar
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PPGECE;Ensino de Ciências Exatas
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
CET
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10737/2922
Resumo: A pesquisa, desenvolvida numa turma de 5° ano do Ensino Fundamental, utilizou a metodologia de Investigação Matemática. O objetivo do estudo foi analisar estratégias e conjecturas elaboradas por alunos de uma turma do 5o ano do Ensino Fundamental ao realizarem tarefas investigativas, envolvendo o trabalho coletivo, abrangendo a unidade temática Geometria. A prática pedagógica foi desenvolvida em 16 horas-aula, com sete alunos do 5o ano de uma Escola Municipal, situada no Vale do Taquari. Para a coleta de dados, cada aluno recebeu um diário de campo, que serviu para transcrever as resoluções das tarefas propostas e suas conjecturas e percepções no decorrer da prática pedagógica. Os dados também foram coletados por meio de gravadores de voz e filmagens. Foram desenvolvidas tarefas que envolvem construção e planificação de sólidos geométricos, sequências, deslocamento e localização de pessoas, desenhos de polígonos, áreas e perímetros. Por não estarem acostumados com a Investigação Matemática nas aulas, inicialmente, os discentes sentiram-se desconfortáveis, pois não entendiam que cabia a eles a escolha do caminho a ser seguido para chegar ao resultado final. Ao longo das tarefas propostas, os estudantes perceberam que existem diferentes formas de resolver uma atividade que envolve Investigação Matemática. O trabalho em grupo também possibilitou-lhes desenvolver e exercitar habilidades como decidir, debater e respeitar, desenvolvendo a capacidade de ouvir e de respeitar opiniões diferentes, colaborar uns com os outros e auxiliar os que apresentavam maiores dificuldades, permitindo assim que participassem mais ativamente e com mais autonomia da própria aprendizagem.