A influência do dojo de programação no ensino de práticas ágeis

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Luz, Ramiro Batista da
Orientador(a): Seca Neto, Adolfo Gustavo Serra
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/735
Resumo: Dojo de Programação é uma atividade dinâmica e colaborativa inspirada em artes marciais onde é possível praticar programação, especialmente técnicas relacionadas a métodos ágeis. Os métodos de ensino atuais tratam todos os alunos da mesma forma. Cada pessoa tem uma história, experiências, habilidades, conhecimentos. Raramente as particularidades de cada indivíduo são respeitadas. Buscamos verificar qual a influência do Dojo de Programação como atividade de ensino a fim de promover a interação entre os alunos. O Dojo de Programação oferece os recursos necessários para ensino acadêmico de programação de computadores? Para responder a questão foram realizados questionários com leigos e participantes ativos de Dojo de Programação, participantes espontâneos de grupos de Dojo de Programação e participantes compulsórios de alunos que participaram de Dojo de Programação em aula de disciplina regular de especialização na Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Foram realizadas entrevistas com especialistas organizadores de encontros de Dojo de Programação. Pontos positivos, como a participação dos alunos e negativos, como o fato de não ser uma atividade adequada para apresentação de assuntos teóricos, foram ponderados. Os resultados obtidos sugerem que a atividade pode ser utilizada de forma complementar em disciplinas de programação de computadores a fim de aumentar a participação dos alunos e permitir ao professor conhecer as dificuldades e facilidades de cada aluno individualmente.