Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Sato, Danilo Toshiaki |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/45/45134/tde-06092007-225914/
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Resumo: |
Os Métodos Ágeis surgiram no final da década passada como uma alternativa aos métodos tradicionais de desenvolvimento de software. Eles propõem uma nova abordagem para o desenvolvimento, eliminando gastos com documentação excessiva e burocrática, enfatizando a comunicação, colaboração com o cliente e as atividades que trazem valor imediato na produção de software com qualidade. Por meio de um processo empírico, com ciclos constantes de inspeção e adaptação, a equipe trabalha sempre num ambiente de melhoria contínua. Uma das atividades propostas pela Programação Extrema (XP) para guiar a equipe em direção à melhoria é conhecida como tracking. O papel do tracker é coletar métricas para auxiliar a equipe a entender o andamento do projeto. Encontrar maneiras eficazes de avaliar o processo e a equipe de desenvolvimento não é uma tarefa simples. Além disso, alguns dos possíveis problemas não são facilmente reconhecidos a partir de dados quantitativos. Este trabalho investiga o uso de métricas no acompanhamento de projetos utilizando Métodos Ágeis de desenvolvimento de software. Um estudo de caso da aplicação de XP em sete projetos acadêmicos e governamentais foi conduzido para validar algumas dessas métricas e para avaliar o nível de aderência às práticas propostas, com o objetivo de auxiliar o tracker de uma equipe ágil. |