Reflexões sobre o ensino de metodologias ágeis na academia, na indústria e no governo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Silva, Alexandre Freire da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
XP
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/45/45134/tde-17122007-175223/
Resumo: As metodologias ágeis e em especial a Programação eXtrema (XP) surgem como um contraponto aos métodos tradicionais de desenvolvimento de software. Nos encontramos em um momento no qual considera-se aceitável encontrar defeitos em programas de computador, até mesmo naqueles sistemas pelos quais temos que pagar muito dinheiro. Melhorar o ensino de técnicas para que equipes possam colaborar no desenvolvimento de software de qualidade é essencial para que esta área do conhecimento alcance a maturidade que esperamos. O ensino de XP é uma tarefa relativamente complexa pois exige que pessoas passem por uma mudança cultural, para aceitar seus valores, princípios e práticas. Diferentes organizações precisam adaptar a metodologia para que ela funcione bem em seu contexto local. Encontrar maneiras de facilitar o ensino e a adoção das práticas ágeis é fundamental para melhorar a qualidade do software desenvolvido no país. Este trabalho pesquisa o ensino de XP em contextos acadêmicos, governamentais e industriais. Três estudos de caso foram conduzidos e analisados para sugerir padrões que podem auxiliar o ensino da metodologia por um educador em qualquer contexto.