Reação de genótipos de pessegueiro a bacteriose causada por Xanthomonas arboricola pv. pruni
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Pato Branco |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Agronomia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/254 |
Resumo: | A bacteriose do pessegueiro causada por Xanthomonas arboricola pv. pruni é uma das principais doenças da cultura no Brasil e na maioria das regiões produtoras do mundo. A utilização de cultivares resistentes é um instrumento para reduzir o progresso da doença. Este trabalho teve como objetivo avaliar e classificar genótipos de pessegueiro quanto à sensibilidade a Xanthomonas arboricola pv. pruni. Assim, foram realizados três experimentos visando avaliar a reação de genótipos de pessegueiro em diferentes situações. No experimento em condições naturais se avaliou a incidência, a severidade e a desfolha ocasionada pela doença. Os genótipos avaliados apresentaram níveis diferentes de sensibilidade, sendo que os genótipos Conserva 985, Conserva 1129, Conserva 871 e ‘Tropic Snow’ apresentaram-se como os mais resistentes, enquanto que ‘Bonão’, Conserva 1125, ‘Atenas’ e Conserva 1153 os mais suscetíveis. Em laboratório se avaliou a severidade da bacteriose em folhas destacadas e inoculadas com Xanthomonas arboricola pv. pruni em oito genótipos de pessegueiro, selecionados no experimento em condições naturais Mensurou-se, também, a atividade de alguns compostos bioquímicos relacionados à patogênese em dois genótipos mais resistentes e dois mais suscetíveis. Com base nos resultados obtidos conclui-se que a técnica de inoculação por infiltração em folhas destacadas é viável para identificar genótipos resistentes à bacteriose; os genótipos Conserva 985 e Conserva 1129 apresentaram-se como os mais resistentes, enquanto que Conserva 1125, ‘Atenas’ e Conserva 1153 os mais suscetíveis; não foi possível relacionar a resistência à bacteriose com os compostos bioquímicos estudados. Em ambiente controlado (estufa) se avaliou a progressão da doença em plantas juvenis, através dos níveis de severidade nas folhas, utilizando os mesmos genótipos do experimento em laboratório. Os resultados obtidos foram similares aos experimentos anteriores e ratificaram a resistência dos genótipos Conserva 985 e Conserva 1129 e de suscetibilidade dos genótipos Conserva 1153, ‘Bonão’ e ‘Antenas’ a bacteriose causada por Xanthomonas arboricola pv. pruni. |