Socialização do patrimônio arqueológico no Estado de São Paulo: proposta de plano de gestão, interpretação e visitação turística em áreas arqueológicas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Manzato, Fabiana
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/71/71131/tde-13062013-144311/
Resumo: O conhecimento das sociedades através do estudo de seus vestígios arqueológicos remanescentes é feito pela Arqueologia. Atualmente, sua área de abrangência ultrapassa o limite do objeto em questão, envolvendo também, o contexto em que este se insere. Mais do que isto, a partir da década de 1980, a Arqueologia tem favorecido a aproximação e o engajamento entre arqueólogos, comunidades, turismólogos e demais partes interessadas proporcionado um entendimento mais profundo não só do passado, mas dos atuais usos que se faz do passado. Assim, frente a estas considerações iniciais, pensou-se nesta Tese de Doutorado junto ao programa de Pós-Graduação em Arqueologia, do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE), da Universidade de São Paulo (USP). Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva que tem como objetivo geral Socializar o Patrimônio Arqueológico no Estado de São Paulo a partir de recomendações para a elaboração de plano de gestão em áreas arqueológicas. Apresenta-se dividida em quatro capítulos: o primeiro discorre sobre a memória, identidade e o patrimônio em tempos de globalização, em seguida, traz uma discussão sobre a intersecção da Arqueologia e do Turismo enquanto parceiros ou rivais na socialização do patrimônio arqueológico, já o terceiro capítulo descreve os estudos de caso estrangeiros e nacionais, pontua suas respectivas ações de socialização inserida no seu atual cenário institucional. No quarto capítulo são elencadas recomendações gerais que devem ser mensuradas frente à elaboração em um amplo plano de gestão em áreas arqueológicas.