Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Guimarães, Adriana Meinking |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/71/71131/tde-27112012-110410/
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Resumo: |
A arqueologia brasileira, bem como o próprio patrimônio arqueológico, ainda é pouco conhecida de grande parte da sociedade nacional. Esta tese defende o Turismo Arqueológico como uma atividade capaz de difundir essa ciência e, principalmente, capaz de proteger o patrimônio arqueológico. Essa defesa baseia-se (i) em discussões sobre a vulnerabilidade desse patrimônio devido, em parte, aos próprios estudos arqueológicos que estão sendo realizados no país por conta de grandes obras (gasodutos, polidutos, estradas, hidrelétricas etc.); (ii) no detalhamento conceitual de aspectos teóricos e práticos do turismo; (iii) na síntese de princípios de melhores práticas que podem auxiliar na implantação e desenvolvimento de projetos de Turismo Arqueológico dentro dos preceitos de sustentabilidade; (iv) na ênfase da importância da Interpretação Patrimonial para o planejamento da comunicação com os visitantes de locais com patrimônio culturais. A tese apresenta uma gama de atrativos arqueoturísticos diferentes entre si, mas pensados em complementariedade, destinados ao município de Iranduba, estado do Amazonas (Amazônia central brasileira). As propostas apresentadas mostram que é viável aproveitar turisticamente o patrimônio arqueológico local, embora lhe falte monumentalidade, e podem auxiliar no desenvolvimento de propostas similares país a fora |