Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Matos, Alex de Carvalho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/102/102132/tde-23112020-173325/
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Resumo: |
Consagrado como expoente do grupo CoBrA, dissidente situacionista e mentor de Nova Babilônia, o artista holandês Aton Constant Nieuwenhuys (1920-2005) investigou terrenos tão vastos quanto a espontaneidade do inconsciente, o ilimitado terreno dos planos de cor, da autonomia da arte construtiva e da completa automação das cadeias produtivas e das tarefas repetitivas do cotidiano, movido pela promessa de transformação da totalidade existente. No entanto, se essa trajetória mobiliza questões que afetam toda a humanidade, e por isso não faltam razões para inscrevê-lo no inventário das grandes utopias, a mesma é circunscrita por antigos circuitos temáticos da historiografia, afeitos a um quadro mais imediato ao qual Constant vinha responder: o pós-guerra e a ascendente sociedade de bem-estar social. Na presente investigação, atravessaremos as fronteiras destes circuitos seguindo os rastros do artista em direção às margens, ali onde ele revisita a criança, o louco, o primitivo e o cigano para reinventar o humano e fornecer a ele uma nova ambiência. |