Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Silva, Ana Luiza de Oliveira e |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-20102010-122731/
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Resumo: |
Neste trabalho buscou-se estudar a Inquisição portuguesa em dois períodos distintos. Primeiramente, objetivou-se compreender o período, a partir de 1720, no qual ocorreram os picos da repressão do Santo Ofício português em relação a práticas de feitiçaria, sendo justamente os feiticeiros o objeto do estudo. Pretendeu-se analisar a visão e os procedimentos da Inquisição no tocante a esse tipo de práticas e crenças. O segundo objetivo do trabalho consistiu em analisar o período de declínio da instituição inquisitorial, após a década de 70 do século XVIII, interessando, por um lado, o esforço de manutenção da Inquisição e, por outro, a descrença em relação às atuações dos feiticeiros e seus poderes. Pretendeu-se apreender diálogos existentes entre a autoridade oficial (católica) e o lado extra-oficial (feiticeiros), bem como entender o posicionamento da Inquisição posta entre esses que contatavam o sagrado sem o intermédio eclesiástico e os ilustrados, cujas luzes da razão vinham se desenrolando ao longo dos Setecentos. |