Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Silva, Ana Carolina Feldenheimer da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6133/tde-06112023-145724/
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Resumo: |
Introdução: Estudos acerca da relação entre as redes de apoio social e saúde vêm mostrando benefícios expressivos sobre o estado de saúde e o bem estar. O baixo peso ao nascer, importante desfecho negativo da gestação, apresenta tendência de elevação no nosso meio. Objetivo: Avaliar a influência das redes de apoio social e da presença de estressares durante a gestação sobre o peso ao nascer. Metodologia: Foi realizado um estudo de coorte com 126 gestantes entrevistadas por ocasião das consultas de pré-natal em cinco Unidades Básicas de Saúde do Município de São Paulo. Foram coletadas informações sócio- econômicas, obstétricas, estilo de vida e rede de apoio. Os dados referentes aos recém nascidos foram transcritos dos prontuários dos hospitais. Para análise dos dados realizou-se regressão linear múltipla. Resultados: Após ajuste por variáveis de confusão, a ausência de companheiro associou-se a redução de 314g no peso médio ao nascer (p=0,002). Associação negativa também foi detectada para presença de alcoolismo na família- redução de 208g no peso médio ao nascer (p=0,06) e em situação extrema de falta de recursos materiais com redução de 325g (p=0,03). Conclusão: As redes de apoio e a presença de estressores durante a gestação exercem influência sobre o peso ao nascer e devem ser alvo de estudos com maior tamanho amostral e incluindo abordagem qualitativa. |