Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Pavam, Rosane Barguil |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-02062017-102628/
|
Resumo: |
A presente tese analisa o percurso cômico do cinema na Itália até sua transformação em commedia all\'italiana. Transcorrido entre 1958 e 1977, o movimento baseou-se na representação neorrealista, no cinema mudo e na commedia dell\'arte para retratar a Itália durante o boom econômico iniciado nos anos 1950. Antecipados pelas trajetórias do diretor Vittorio de Sica e do cômico Totò, os grandes criadores empenharam-se em praticar um humorismo ácido e crítico. Diretores como Mario Monicelli, Dino Risi e Pietro Germi, atores como Alberto Sordi, Vittorio Gassman, Ugo Tognazzi, Nino Manfredi, Stefania Sandrelli, Monica Vitti e Franca Valeri, roteiristas como Age Incrocci, Furio Scarpelli, Rodolfo Sonego, Suso Cecchi d\'Amico, Ruggero Maccari e Ettore Scola retrataram a distopia italiana encenada nas ruas, nas praias, dentro dos automóveis. A era do consumismo desenfreado consumiu o próprio homem, e seu épico de angústias foi descrito no cinema por meio de máscaras cômicas. |