Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Manoel, Lucas Sartori |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17142/tde-05072021-125452/
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Resumo: |
Introdução: O tornozelo é o segmento anatômico mais propenso a lesões nos esportes. A estabilidade da articulação do tornozelo é mantida por mecanismos intrínsecos que controlam esse segmento, como a força muscular. O dinamômetro isocinético avalia o desempenho muscular dinâmico, fornecendo valores quantitativos de pico de torque, trabalho total, potência média, como também valores relativos como a razão dorsiflexores/flexores plantares, que são medidos de forma rápida e confiável. Objetivo: Comparar o desempenho dos músculos do tornozelo com a avaliação isocinética de atletas amadores e profissionais de futebol, identificando possíveis fatores de risco entre 2 grupos com diferentes níveis de atividade física. Desenho do Estudo: estudo transversal. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 107 atletas, 36 amadores e 81 profissionais. A avaliação isocinética dos dorsiflexores e dos músculos flexores plantares foi realizada com o dinamômetro isocinético Biodex System 4 Pro. O teste consistiu de cinco repetições a 30 °/s e quinze repetições a 120°/s, com 30 segundos para descansar entre cada série de repetições. Os parâmetros isocinéticos foram qualitativamente classificados como simétricos e assimétricos e distribuídos de acordo com a frequência de assimetrias. A comparação entre a frequência de desequilíbrios entre os membros nos parâmetros isocinéticos foi realizada pelo teste Qui-quadrado. O nível de significância foi de 5%. Resultados: Não houve diferenças significativas nos parâmetros isocinéticos entre a frequência de assimetrias entre grupos profissionais e amadores nos parâmetros de pico de torque, trabalho total e potência média em ambas as velocidades a 30°/s e 120°/s, com exceção do trabalho total dos flexores plantares a 120°/s. Conclusão: Não houve diferenças significativas na frequência de assimetrias de força muscular em parâmetros de pico de torque, trabalho total e potência média ao comparar jogadores de futebol amadores e profissionais. Houve diferença significativa na frequência de assimetrias na relação agonista/antagonista, com maior assimetria em atletas profissionais, especificamente com a fraqueza dos dorsiflexores do tornozelo. A frequência de assimetrias foi muito alta em ambos os grupos. |