Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Albertini, Maria Regina Brecht |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-26102012-152450/
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Resumo: |
Na área do psicodiagnóstico de crianças, a literatura científica tem apontado para a orientação de que o uso do desenho pode ser utilizado como um valioso recurso. Inserida nesse campo de estudos, esta investigação objetiva discutir a possibilidade do emprego desse recurso com a ampliação de mais um elemento, qual seja: a realização de um desenho conjunto pelo grupo familiar presente na entrevista familiar diagnóstica. Como método, utilizamos o clínico-qualitativo, com fundamentação psicanalítica, sobretudo a desenvolvida por Donald Winnicott. Em termos de procedimento, em uma instituição de ensino superior, dois psicodiagnósticos de crianças foram efetuados. Em ambos, o trabalho consistiu nos seguintes passos sequenciais: entrevista de anamnese com os pais, observação lúdica com a criança, Procedimento de Desenho de Família com Estória, entrevista familiar, entrevista devolutiva. Ao final, a discussão desenvolvida focalizou, principalmente, os seguintes pontos: o uso do desenho conjunto facilitou a expressão de conflitos presentes na criança e no grupo familiar; além de uma avaliação psicológica, o processo de psicodiagnóstico realizado implicou numa forma de intervenção clínica; o conceito winnicotiano de espaço potencial auxiliou a compreensão dos fenômenos |