Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Calado, Alexandre Pieroni |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27155/tde-12122011-233414/
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Resumo: |
O objeto das linhas que se seguem é a arte cénica, é o problema da formação do artista cénico para ser mais exato. O que proponho é uma discussão sobre a possibilidade de certa noção de presença constituir um eixo de trabalho em situações de ensino e aprendizagem, em instituições superiores. Para responder a esta questão desenvolvo uma metodologia compósita: discuto textos de Josette Féral, Hans-Thies Lehmann, Jacques Rancière, Anatoli Vassiliev, Tim Etchells e Giorgio Agamben; analiso situações educativas observadas no Departamento de Teatro da Escola Superior de Teatro e Cinema (IPL | Portugal), no Departamento de Artes Cênicas da Escola de Comunicações e Artes (USP | Brasil), no Performing Arts Department da School of Film, Television & Performing Arts (LMU | Inglaterra) e no Drama Department da Exeter University (Inglaterra), com ênfase no trabalho desenvolvido por Alexander Kelly e Phillip Zarrilli, destas duas últimas instituições, respetivamente; e, faço a exegese do trabalho de pesquisa pela criação da beleza ou o sistema nervoso dos peixes, que desenvolvi com os diretores pedagogos António Januzelli (Brasil) e Carlos J. Pessoa (Portugal), apresentado no Teatro Taborda (Lisboa | Portugal) e no Espaço Viga (São Paulo | Brasil). Esta metodologia permite-me apresentar, por fim, a proposta de um desenho curricular para uma oficina ocupada com três áreas de problematização: a atuação psicofísica, a escrita cénica compartilhada e a emancipação do artista teatral. |