Hana to Tori: a trajetória expressivo-poética de Yoshito Ohno

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Yokoyama, Ana Cristina
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8157/tde-31072019-120047/
Resumo: Ohno Yoshito iniciou sua carreira com a obra Kinjiki (Cores proibidas), considerada a primeira performance de butoh, criada por Hijikata Tatsumi, em 1959, de quem se tornou discípulo durante a década de 1960. Posteriormente, tornou-se o principal parceiro de seu pai, Ohno Kazuo, com quem trabalhou por mais de três décadas. Da parceria com os fundadores do butoh surgiu o espetáculo Hana to Tori: mirai no watashi e no tegami (Flor e pássaro: uma carta para meu futuro eu), de 2013, primeira obra solo de Ohno Yoshito após a morte de Ohno Kazuo, em 2010. Assim, a presente pesquisa, ao traçar a trajetória de Ohno Yoshito junto ao desenvolvimento do butoh no Japão, traça um panorama dos anos iniciais que o levaram até a obra Kinjiki, assim como do período em que se estabeleceu o ankoku butoh (dança da escuridão) por Hijikata Tatsumi, fundamental na formação artística de Ohno Yoshito. Em seguida, debruça-se sobre a reconstrução de Admirando La Argentina, obra prima de seu pai, de 1977, refeita por Ohno Yoshito e parte de sua obra Hana To Tori.