Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Monteiro, Marcela Rossi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8160/tde-16042018-111046/
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Resumo: |
A tradução para legendas compreende, além de fatores culturais e linguísticos, questões técnicas específicas, as quais exercem grande influência no momento de fazer as escolhas tradutórias. É frequente a sensação, para os conhecedores da língua fonte, de que a legenda não compreende tudo o que está sendo dito na tela. Entretanto, o conhecimento das restrições técnicas, bem como a análise de fatores extratextuais envolvidos no material, permitem ao espectador discernir as possíveis intenções do legendador. Nesta pesquisa, analisamos o script do filme O auto da Compadecida, de Guel Arraes (2000), a fim de identificarmos marcadores culturais e quais os tratamentos dispensados a eles nas traduções para as legendas disponíveis no DVD oficial do filme, a partir do conceito de modalidades tradutórias de Aubert (2006). Após o levantamento dos marcadores e as análises das traduções, observamos as relações estabelecidas entre a tradução textual, as restrições técnicas da legendagem e os elementos extratextuais presentes no filme, conforme Titford (1982), e o quanto essas relações favorecem a compreensão da natureza dos marcadores por parte dos espectadores estrangeiros. Como resultado, apresentamos quatro tipologias de legendas combinadas com as modalidades, com o propósito de favorecer futuros estudos que versarão sobre a tradução de marcadores culturais e tradução para legendagem. |