Espacos publicos residuais atipicos em belo horizonte/mg : reabilitacao via pre-arquitetura (fator de otimizacao)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1992
Autor(a) principal: Campolina, Joel
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16131/tde-13092024-111456/
Resumo: Espaços públicos residuais atípicos constituem categoria de vazios urbanos de domínio institucional um prato apresenta morfologia ou topografia desfavorável, situação locacional restritiva ou não-convencional, pode ser resultante de sobras imprevistas de terrenos ou espaços potencialmente edificáveis, desapropriados para a execução de obras públicas de grande impacto. Em economia de escassez, como é o caso dos contextos das grandes metrópoles brasileiras, e especificamente da conurbação da região metropolitana de Belo Horizonte/mg, parece tornar-se pertinente uma reflexão mais cuidadosa sobre como otimizar o aproveitamento de tais sobras de áreas. O que se quer demonstrar é que através da elaboração prévia de estudos arquitetônicos esquemáticos, pode-se otimizar o aproveitamento de espaços residuais atípicos, objetivando: 1) geração de recursos financeiros para o setor público sem novos endividamentos; 2) o aumento do lastro patrimonial de organizações públicas como garantias de financiamentos pendentes; 3) a maximização do potencial de uso de recursos orçamentários disponíveis no setor público; 4) a atuação conjunta setor público/setor privado em benefício de interesses da sociedade; 5) o controle do impacto ambiental da intervenção preconizada.