Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Gimenes, Lourenço Urbano |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16131/tde-21112024-124101/
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Resumo: |
As características funcionais e espaciais da metrópole pós-industrial demandam uma infra-estrutura de transportes que viabilize a rede de centralidades complementares que compõem o seu território. Através da intermodalidade de transporte é possível não só interligar essas centralidades de forma eficiente, como também articula as diferentes escalas local, urbana e regional envolvidas nos processos produtivos e reprodutivos metropolitanos.Nesse contexto, as estações intermodais para passageiros, especialmente se baseadas no sistema metroferroviário, configuram não só nós de transporte, como também organizam os lugares onde a rede transporte melhor se conecta ao tecido urbano. A estação intermodal pode, assim, gerar ou dar suporte a uma centralidade funcional.Em São Paulo, a organização policêntrica desvinculada de uma rede planejada de transportes ignora a necessidade de sinergia entre os centros e inibe o funcionamento adequado de toda a metrópole. O Plano Integrado de Transportes Urbanos para 2000 (PITU2020), em execução desde 1995, tem reorganizado os transportes urbanos e deverá resultar na transformação da Estação da Luz no maior nó intermodal da América Latina. É oportuno analisar a Estação da Luz como possível geradora de centralidade sustentável. |