Níveis críticos de fósforo em Brachiaria decumbens (Stapf) Prain,Brachiaria humidicola (Rendle) Schweickerdt, Digitaria decumbens Stent, Hypharrhenia rufa (Ness) Stapf, Melinis minutiflora Pal de Beauv, Panicum maximum Jacq e Pennisetum purpureum Schum

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1980
Autor(a) principal: Prieto Martinez, Herminia Emilia
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11139/tde-20220207-225635/
Resumo: Plantas dos capins braquiaria (Brachiaria decumbens Stapf (Prain), quicuio da Amazonia, (Brachiaria humidicola (Rendle) Schweickerdt), pangola (Digitaria decumbens Stent), jaraguá (Hypharrhenia rufa (Ness) Stapf), gordura (Melinis minutiflora Pal de Beauv), colonião (Panicum maximum Jacq) e napier (Pennisetum purpureum Schum) foram cultivadas em solução nutritiva completa contendo, 0,12; 0,48; 1,94; 7,75 e 31,00 mg de fósforo por litro com o objetivo de determinar os níveis críticos internos e externos de fósforo, e avaliar a eficiência com que absorvem e utilizam o fósforo. Aos setenta e cinco dias as plantas foram coletadas, separadas em caules, folhas, bainhas e raízes. Após secagem a 80°C as amostras foram pesadas e analisadas para fósforo na matéria seca. Curvas representativas do peso da matéria seca, e da concentração de fósforo na matéria seca em função dos níveis de fósforo da solução nutritiva foram obtidas a partir de dados calculados de equações de regressão. Verificou-se que: - As espécies diferiram quanto à necessidade externa de fósforo, sendo B. Humidicola e H. rufa as menos exigentes. Seguiram-se em ordem crescente B. decumbens, M. minutiflora, P. maximum, P. purpureum e D. decumbens. - Os níveis críticos internos de fósforo variaram entre as espécies, sendo maior em B. decumbens (0,32%) que nas demais. Seguiram-se em ordem decrescente D. decumbens (0,29%), B. humidicola (0,26%), M. minutiflora (0,24%),P. maximum (0,23%) e P. purpureum (0,20%). - A eficiência de absorção e utilização do fósforo foi maior para B. humidicola e/ou H. rufa. Seguiram-se em ordem decrescente B. decumbens, D. decumbens, M. minutiflora, P. maximum e P. purpureum.