Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Jordão, Mauricio Rodrigues |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5131/tde-11092017-110221/
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Resumo: |
A simpatectomia é uma modalidade terapêutica ampla e consagrada há décadas para determinadas patologias. Recentemente, alguns trabalhos sugerem a aplicação de tal técnica no tratamento da insuficiência cardíaca. Contudo, seus efeitos fisiológicos cardíacos em modelos experimentais foram pouco estudados. O objetivo deste trabalho é avaliar os efeitos fisiológicos da simpatectomia no coração. Para tal, foi utilizado o modelo experimental de simpatectomia em ratos pela técnica de esclerose do gânglio estrelado por punção e injeção de álcool absoluto. O estudo avaliou cinco grupos: controle (15 animais), simpatectomia unilateral esquerda (15 animais), simpatectomia bilateral (31 animais), simpatectomia unilateral esquerda com atenolol (15 animais) e atenolol sem simpatectomia (15 animais). Foram avaliadas as variáveis relacionadas ao sistema nervoso autônomo, como propriedades cronotrópicas em repouso e ao esforço, modulação autonômica cardiovascular, catecolaminas miocárdicas e periféricas e receptores beta-adrenérgicos do miocárdio. Também foram analisados os efeitos na função ventricular e no tamanho do miócito. As variáveis propostas para análise foram obtidas por ECG de repouso, ecocardiograma, teste de esforço máximo, frequência cardíaca ao esforço e variabilidade da FC e da PAS avaliadas no domínio do tempo e da frequência. As informações do miocárdio quanto a receptores, catecolaminas miocárdicas, catecolaminas periféricas e tamanho dos miócitos foram obtidas por PCR, ELISA, HPLC e morfometria do miócito, respectivamente. Este estudo evidenciou que os animais do grupo bilateral apresentam maiores níveis de catecolaminas periféricas e, consequentemente, são mais taquicárdicos e hipertensos. Os achados sugerem a ativação, neste grupo, de uma via compensatória que pode ter efeitos deletérios |