As exposições das arquitetas curadoras Lina Bo Bardi e Gisela Magalhães como linguagem de arquitetura

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Sartorelli, César Augusto
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16136/tde-10072014-154205/
Resumo: Este trabalho tem o objetivo de analisar as exposições como um fenômeno de linguagem de arquitetura, pensando a ação de arquitetos curadores como um exercício de ressignificação do espaço onde ela será construída. Neste espaço inicial, denominado espaço base, que tem características físicas, institucionais e simbólicas será processada uma ressignificação, que parte de ideias e programas dentro de uma lógica discursiva. Esta lógica será transposta através do desenho de projeto num dispositivo de comunicação, construído através de uma narrativa espacial. Esta narrativa espacial se dá pelo encadeamento de seus setores parciais, denominados de espaços frases, com o objetivo de facilitar a comunicação do programa previsto. Estes conceitos serão aplicados a dois estudos de caso das exposições mais relevantes de duas arquitetas e curadoras realizadas no Brasil: Lina Bo Bardi e Gisela Magalhães. Como conclusão do trabalho, procurou-se estabelecer similaridades e diferenças na linguagem de arquitetura expositiva de ambas as autoras.