Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Silva, Adriano Fernandes da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5154/tde-30102008-160329/
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Resumo: |
Este estudo envolve a avaliação retrospectiva, estudo de Coorte, de 138 pacientes que realizaram Ecoendoscopia com punção aspirativa por agulha fina (EEPAAF) no período de maio de 2004 a julho de 2007. Os dados foram coletados por meio de consulta aos prontuários, constantes do arquivo médico do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. O critério de inclusão foi a presença de massa pancreática sólida à tomografia computadorizada e o critério de exclusão foi a presença de tumor pancreático não sólido. O objetivo da pesquisa foi verificar o índice de positividade da ecoendoscopia com punção por agulha fina (EE-PAAF) em massa pancreática sólida, baseada na técnica empregada no Serviço de Endoscopia Gastrointestinal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), utilizando as variáveis: característica da massa (tamanho, localização, presença de linfonodo peripancreático, presença de linfonodo em tronco celíaco); número de punções para obtenção de microfragmento e citológico; e experiência do profissional executante. O aparelho utilizado foi um ecoendoscópio da marca Olympus, modelo OLYMPUS EUS (EYS) EXERA EU-C60, com transdutor setorial eletrônico e agulhas de 22 gauges da marca Wilson-Cook. Casuística: 138 pacientes realizaram EE-PAAF de massa pancreática sólida no período entre maio de 2004 e julho de 2007. Resultado: 76 (55,4%) deles são do sexo masculino e 61 (44,5%), do sexo feminino. A idade variou de 16 a 87 anos, com média de 59,9 anos. As lesões foram cefálicas em 94 (68,1%) dos casos. Massas maiores que 4 cm tiveram percentual de positividade maior, chegando a 40%, mas as lesões menores que 2 cm obtiveram um percentual de 43% de inconclusivo. A obtenção de microfragmentos foi conseguida em 100% dos casos positivos e apenas 73,1%, quando negativo (p = 0,004). Não houve diferença estatística em relação à experiência do endoscopista. Apenas 80 pacientes tiveram anotado o número de punções e notou-se que existe um melhor desempenho quanto maior for o número delas. O diagnóstico anatomopatológico definitivo de neoplasia pancreática ocorreu em apenas 41 (29,7%) indivíduos. Conclusão: Em relação às características da massa: quanto maior a massa, maior a positividade do método; a localização não correlacionou com maior positividade; há tendência de positividade quando presentes os linfonodos peripancreáticos; em relação ao número de punções: quanto maior o número delas, maior a positividade do método. Em relação à experiência do profissional: não houve diferença no índice de positividade da punção da massa pancreática sólida |