Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Batista, Elisabeth |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8156/tde-13022008-103921/
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Resumo: |
A literatura de autoria feminina nos países que se comunicam através da língua portuguesa conta com excelentes representantes. Um olhar, ainda que superficial sobre essa produção revela que notadamente a partir da última metade do século passado, década de 40-50, ela veio gradativamente chamando a atenção de pesquisadores e conquistando, cada vez mais, o prestígio do público-leitor. Maria Archer, no entanto, parece encontrar-se em quase completo esquecimento De 1955 a 1977, Maria Archer (1899- 1982),escritora portuguesa, veio cumprir um largo exílio em terras brasileiras. Aqui, como nos continentes luso-africano, tornou-se um dos nomes de mulher mais importantes pela contribuição à imprensa de Língua Portuguesa. O objetivo primeiro deste trabalho é ressaltar as experiências e a contribuição desta escritora para a imprensa de Língua Portuguesa, problematizando-as à luz da hegemonia masculina que marcou a produção de conhecimentos e a reflexão pública sobre a resistência dos portugueses à ditadura do regime salazarista vigente no Portugal da época. |