Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Marcos Tadeu Fabris |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8147/tde-15122011-152141/
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Resumo: |
O objetivo desta tese é identificar alguns dos momentos da tradição artística visual moderna que pretenderam mapear a ascensão, a consolidação e a devastação do projeto de modernização do ponto de vista de suas vítimas no âmbito de um mercado no qual a arte e a cultura se consolidam, em passo acelerado, como mercadorias. A partir das demandas para a arte moderna codificadas na obra de Charles Baudelaire e das conquistas técnicas sedimentadas na pintura de Gustave Courbet, Jean-François Millet, Edgar Degas e Édouard Manet, examinaremos as configurações sociais e artísticas que permitirão a ampliação do quadro dos artistas trabalhadores. Tomaremos em seguida as obras dos fotógrafos Eugène Atget e Weegee como exemplos de produções artístico-fotográficas que ao elegerem o Trabalho como a categoria central na reflexão sobre o processo de modernização em curso ampliam ainda mais os horizontes artísticos, alçando-os a instrumentos de avaliação crítica de sua hora histórica. |