Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Louzada, Heloisa Olivi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/93/93131/tde-18112013-173923/
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Resumo: |
A arte brasileira durante a década de 1970 se destacou pelo alto grau de experimentalismo e de contestação aos cânones tanto artísticos como museológicos. As exposições anuais Panorama da Arte Atua Brasileira e Jovem Arte Contemporânea, organizadas respectivamente pelo Museu de Arte Moderna de São Paulo e pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, se dedicaram a expor e legitimar determinadas tendências da arte dita jovem e atual durante esse período. A análise comparativa proposta por essa pesquisa revela e discute os mecanismos de seleção, organização, premiação e apresentação de obras em ambas as exposições. O foco da pesquisa dá-se no ano de 1972, momento em que a edição da Jovem Arte Contemporânea apresenta grandes inovações, ano de intenso crescimento do mercado de artes paulistano, auge da repressão militar e em que o Panorama discute as categorias escultura e objeto. Buscou-se analisar as exposições dentro desse contexto maior, apontando como referências os encontros internacionais de diretores de museus e outras exposições paradigmáticas para o período realizadas na Europa e na América Latina. |