Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Barossi, Luana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8156/tde-15012016-124155/
|
Resumo: |
Esta pesquisa foi impulsionada pelos seguintes questionamentos: o que se passa quando uma narrativa nos arranca do lugar onde estávamos e contribui para a construção de outro espaço? Não um espaço imaginário, elaborado a partir de um pacto ficcional, mas um espaço real, tão real quanto possível? A primeira possibilidade de resposta recaiu sobre a ciência ficção, mas uma teoria da ciência ficção que deslocasse a perspectiva de gênero literário para o ato imanente de leitura. A partir desta questão, a tese se delineia com a problematização de alguns conceitos de ciência ficção, estranhamento cognitivo e estranho, para, em seguida, desenvolver o conceito de Devir Inaudito. Em um segundo momento, há a exposição de uma possibilidade de leitura, a partir dos processos propostos na primeira parte, para algumas obras produzidas em Angola e no Brasil, a saber: Teoria geral do esquecimento, de José Eduardo Agualusa; a animação O menino e o mundo, dirigida por Alê Abreu; O natimorto: um musical silencioso, de Lourenço Mutarelli e Uma duas, de Eliane Brum. |