Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Janes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100136/tde-28052021-071657/
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Resumo: |
As fintechs (acrônimo em inglês para finanças tecnológicas) têm sido apontadas por importantes instituições internacionais, como PNUMA e Banco Mundial, como instrumento de inclusão social por meio da inclusão financeira. O objetivo desta pesquisa é entender a efetividade dessa contribuição. Pela ótica da teoria de campos de ação estratégica, as fintechs foram localizadas e descritas como um campo emergente, liderado por atores (desafiantes) que lutam por um espaço ocupado por dominantes (instituições financeiras tradicionais). Esses desafiantes contam com novas ferramentas tecnológicas e modelos de negócio que contribuem para ampliar a inclusão financeira. Trata-se, no entanto, de uma inclusão relativa, que em alguns casos amplia acesso a crédito e serviços, mas nem sempre alcança os mais pobres, nem sempre provê crédito a todos. A metodologia utilizada é baseada em pesquisa qualitativa e entrevistas em profundidade com cinco gestores e sete usuários de fintechs. Os resultados, após a revisão bibliográfica e a análise temática das entrevistas, sugerem que a agregação de elementos relativos à inclusão financeira e social, da forma como esse processo é definido pelos diversos pesquisadores e estudiosos do tema, não se configura de maneira integral na formação do campo |