Barragán em três tempos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Canhadas, Marina Panzoldo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16138/tde-20092018-163151/
Resumo: Este trabalho analisa a produção arquitetônica de Luis Barragán reconhecendo as três fases apresentadas pela historiografia mexicana (Aníbal Figueroa Castrejón, 1989; Enrique X. de Anda, 1992; e Louise Noelle, 1996). Busca olhar sobre o contexto de cada uma dessas fases para refletir sobre obras representativas de cada uma delas. Na primeira fase, estuda a Casa González Luna (1928-1929) em Guadalajara; na segunda fase, o Edifício Casa-Estúdio para 4 pintores (1939-1941) e na terceira, as obras Jardines del Pedregal (1945-1954), as construções em Tacubaya (1941-1948) - Casa Ortega, Casa Estúdio e Ateliê de Luis Barragán e a Capela e Ampliação do Convento de Tlalpan (1953-1960 e 1979-1980), na Cidade do México. A pesquisa propôs a construção do imaginário de Luis Barragán através das paisagens citadas por ele, dos autores que ele reconhece em sua interlocução, das viagens realizadas por ele e do discurso feito pelo arquiteto ao receber o prêmio Pritzker em 1980 como chave de leitura e compreensão da poética dos espaços projetados por Barragán.