Vertentes da modernidade no Rio Grande do Sul : a obra do arquiteto Luís Fernando Corona

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Szekut, Alessandra Rambo
Orientador(a): Pereira, Claudio Calovi
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/18362
Resumo: Esta dissertação propõe-se a estudar a obra do Arquiteto Luís Fernando Corona a partir da identificação e do registro sistemático de sua produção e posterior análise formal de sua obra. O período abordado localiza-se entre os anos de 1951 e 1977. O primeiro ano marca o início de sua vida profissional, como arquiteto e professor do curso de arquitetura do IBA, enquanto o último diz respeito a seu precoce falecimento aos 52 anos. Dentre a produção de Luís Fernando Corona, encontramse os edifícios Jaguaribe (1951), o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (1952) e a CRT (1964), que conjugados a inúmeros outros projetos definem uma produção relevante no contexto da modernidade arquitetônica gaúcha. O trabalho também busca identificar as influências na formação profissional do arquiteto e sua contribuição para a construção de uma identidade moderna da arquitetura riograndense. O registro e análise da obra do arquiteto Luís Fernando Corona salvaguarda uma parte significativa da história da arquitetura do Rio Grande do Sul da segunda metade do século XX, quando se firma a profissão de arquiteto no Estado.