Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Toledo, Fabiane Lopes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25131/tde-13122011-102437/
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Resumo: |
Problemas freqüentes na prótese sobre implante são o afrouxamento do parafuso que une o munhão ao implante e a soltura da prótese cimentada. Assim, foi estudada a manutenção da força de torque, promovida por 2 diferentes parafusos fixadores de munhão, e a resistência à remoção por tração de coroas de NiCr, cimentadas ou re-cimentadas com fosfato de zinco sobre munhões com diferentes características. Numa primeira fase, foram utilizados 20 conjuntos implante/munhão/parafuso (NEODENT), constituídos de liga de Ti, nos quais existiam 10 parafusos comuns e 10 revestidos com carbono (Neotorque). A força de torque de 32 N era aplicada com um torquímetro analógico de precisão (TOHNICHI) e, para a aplicação cíclica de carga de compressão axial, foi utilizada uma máquina eletro-mecânica de fadiga, com carga de 200 N e freqüência de 2 hertz, durante 500.000 ciclos. Na segunda fase, foram usados 30 conjuntos (implante/munhão/parafuso e respectivas coroas), onde existiam apenas parafusos comuns, porém com munhões de diferentes tamanhos e aspectos superficiais: o munhão universal (MU), o personalizado original (MPO) e o personalizado irradiado (MPI). As coroas destes 2 últimos grupos já haviam sido cimentadas e tracionadas, num trabalho anterior. Todas as coroas foram agora cimentadas com fosfato de zinco e submetidas (7 dias depois) a ensaios de tração, em uma máquina universal de ensaios regulada na velocidade de 0,5 mm/min. Nas condições deste trabalho, foi possível concluir que ambos os parafusos analisados (comum e Neotorque) apresentaram comportamento semelhante, na manutenção da força de torque promovida, e que a resistência à remoção por tração de coroas, cimentadas pela primeira vez, com o munhão universal (MU), foi a menor de todas (227,83 N.cm); para os caso das recimentações, com o munhão personalizado de textura original, esta resistência apresentou valor intermediário (448,37 N.cm), tendo sido a maior de todas (1.570,76 N.cm) aquela apresentada pelo munhão personalizado que sofreu irradiação por LASER. |