Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Maria Cecilia de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-06022014-164409/
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Resumo: |
Este trabalho tem por finalidade apontar determinados aspectos que nortearam algumas das principais especulações realizadas no campo da nova vocalidade na música escrita no despontar do século XX. A prática da voz inserida no mundo moderno se desenvolve com as bruscas mudanças que alteram os parâmetros da produção musical e da compreensão dos elementos de musicalidade que surgem nas primeiras décadas do século passado. Sucintamente, aborda o espectro de percepções estéticas e cognitivas que um ouvinte carrega em seu intelecto e o ambiente histórico de uma obra que são fundamentos para a contemplação, reflexão e que permitem entender a voz. Essa prática que se foi acrescendo paulatinamente de \"novos\" recursos tomados \"emprestados\" da prática da emissão vocal na fala e no canto cotidiano traz nova oralidade e vocalidade, fazendo surgir uma \"nova\" sonoridade que futuramente se intensificará em múltiplas tendências, principalmente a partir do final dos anos 50 e início dos 60 do século XX. O seu florescimento estende-se até os dias atuais teve como ponto de partida muitas das reflexões e pesquisas que a Segunda Escola de Viena trouxe para a música. Para embasar este estudo foi levantado um conjunto de obras vocais de Arnold Schoenberg, Anton Webern, Alban Berg e Edward Steuermann, que tem como ferramenta de análise a Teoria dos Conjuntos de Joseph Straus. |