Adubação fosfatada na cultura do milho (Zea mays L.), em dois solos sob vegetação de cerrado no estado de Goiás

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1978
Autor(a) principal: Borges, Luiz Carlos Valladares
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11140/tde-20220207-201100/
Resumo: Dois experimentos de campo em solos representativos da exploração agrícola sob vegetação de cerrado foram instalados próximos às cidades de Goiânia (LVE) e Santa Helena (LR) no Estado de Goiás (Brasil). No primeiro ano foi aplicado o fosfato natural de Catalão que ê uma apatita com 38,2% de P2O5 total e com uma solubilidade em ácido cítrico a 2% (1:100) igual a 3,1%, nas doses de 0,150, 300, 600 e 1.200 kg de P2O5 total/ha, a lanço. No segundo ano, utilizou-se sobre as doses acima, uma adubação no sulco com o superfosfato triplo nas doses de 0,50, 100 e 200 kg de P2O5/ha. A adubação com o fosfato de Catalão nas doses acima não deu resposta significativa no primeiro ano nas duas localidades para a cultura do milho (Zea mays L.). No segundo ano houve um efeito significativo em Goiânia. Em Santa Helena não houve efeito significativo para o fosfato natural de Catalão. O superfosfato triplo provocou um efeito marcante na produção, o que indica que nos primeiros anos de exploração desses dois tipos de cerrados, há uma necessidade de aplicação de uma fonte solúvel de P no sulco.