Efeito de níveis e modos de aplicação de fósforo, na produção de matéria seca e conteúdo deste nutriente no milho (Zea mays L), cultivado em solos de “cerrado”, de Brasília-D.F.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1974
Autor(a) principal: Magalhães, Júlio Cezar Araujo Jorge de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11140/tde-20240301-152250/
Resumo: Efetuaram-se ensaios em casa de vegetação, com amostras coletadas de 4 solos que ocorrem em áreas da Estação Experimental de Brasília (DF). Os solos foram classificados Pela Equipe de Pedologia e Fertilidade do Solo (1969), em Latosol Vermelho Escuro Distrófico, argiloso, fase cerradão; Latosol Vermelho Amarelo Distrófico, textura média, fase cerrado; Latosol Vermelho Amarelo Distrófico, argiloso, fase cerradão e Gley Pouco Húmico Distrófico de várzea. Os ensaios objetivaram avaliar o efeito de níveis e métodos de localização de fósforo, na produção de matéria seca e conteúdo do nutriente na parte aérea do milho (Zea mays L.), planta teste utilizada, cultivado naqueles solos. Os níveis de fosforo estudados foram: ausência, 100 e 200 ppm de P, empregando-se os seguintes métodos de localizacão: a) . Fertilizante misturado em todo o volume do solo (fósforo misturado), b) . Fertilizante colocado em faixa continua à profundidade de 5 cm em relação as sementes (fosforo localizado); c) . Fertilizante colocado em faixa continua à profundidade de plantio das sementes (fósforo próximo à semente). Foram levados a efeito, em complementação aos estudos em vasos, ensaios em laboratório, com os solos acima indicados, objetivando-se avaliar a capacidade de fixação de fósforo dos mesmos. O método empregado foi o de WAUGH e FITTS (1966). Consistiu na adição de 4,0 ml de soluções com concentrações crescentes de fósforo (variando de 0 a 600 ppm P), a 10g de solo colocadas em frascos de Erlenmeyer de 125 ml. Após um período de incubação de 4 dias, determinou-se o fósforo, utilizando- se o extrator da Carolina do Norte (0,025 N em H2SO4 e 0,05 N em HCl.