Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Santos, Ester Borges |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8131/tde-18072024-155859/
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Resumo: |
Apesar de décadas de investigação sobre a relação dinâmica entre os meios de comunicação social, a opinião pública e o Congresso, os cientistas políticos têm lutado persistentemente para responder à questão central neste corpo de investigação: \"Quem - os meios de comunicação social, a opinião pública ou os congressistas - influenciam quem?\". Em outras palavras, qual destes atores define as agendas dos demais? A presente dissertação procura ajudar no esforço para responder a esta pergunta, trazendo as principais teorias relacionadas à agenda-setting para o contexto brasileiro através de um estudo de uma questão política específica, as políticas públicas relacionadas ao combate de violência contra a mulher no Brasil. Concluído, após analisar os artigos de jornal sobre o tema entre 1988 e 2015 e os projetos de lei apresentados no Congresso nacional nesse mesmo período, que no contexto brasileiro, ao falarmos sobre o direitos das mulheres, a mídia responde as movimentações do legislativo e os movimentos sociais feministas são uma variável relevante nessa relação |