Fugindo da antinomia: a crítica de Lionello Venturi e o Gruppo degli Otto, da Bienal de Veneza ao Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Silva, Marina Barzon
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/93/93131/tde-24052018-124153/
Resumo: Esta pesquisa de mestrado teve por objetivo o estudo das obras em acervo no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo de autoria dos artistas do Gruppo degli Otto, adquiridas por Francisco Matarazzo Sobrinho, em 1952 e 1954, na XXVI e na XXVII Bienal de Veneza, para o acervo do antigo Museu de Arte Moderna de São Paulo. As obras permitem, um estudo sobre os artistas e a formação do Gruppo degli Otto, além de uma imersão na produção de Lionello Venturi (Modena, 1885 Roma, 1961), crítico e historiador da arte que se coloca a frente desses artistas. Levaram também a uma pesquisa a respeito do cenário artístico daquele momento, tanto da Itália, de onde as obras partem, quanto do Brasil, para onde as obras se destinam, e à construção de uma história a respeito da crítica de arte italiana no ambiente da Bienal de Veneza na Guerra Fria, além do estudo do papel da instituição veneziana na fundação da Bienal de São Paulo e os impactos e ramificações deste debate crítico no Brasil.