Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silva, Felipe Maia da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-11092019-155206/
|
Resumo: |
Este trabalho consiste num esforço de compreensão da interpretação heideggeriana da articulação (Artikulation) existencial a partir da fenomenologia estabelecida na primeira parte de Ser e Tempo enquanto ontologia do Dasein. O estudo se inicia com a apresentação da necessidade de uma reflexão acerca do sentido do ser e parte, em seguida, para a reconstituição comentada da gênese das principais estruturas existenciais do Dasein sob a perspectiva de sua co-originariedade (Gleichursprünglichkeit). Destacando o pano de fundo ontológico, acompanhamos a crítica heideggeriana à metafísica da presença e sua alternativa colocação da existência como possibilidade (Möglichkeit). Por fim, expomos como o conceito hermenêutico de fala (Rede) é capaz de explicar a transcendência do ser-no-mundo (In-der-Welt-sein), uma vez que, como consideramos, garante as condições do movimento do existir como jogo entre ente e nada. Nesse sentido, interpretamos a estrutura articuladora da fala tanto a partir da crítica heideggeriana à lógica, como a partir de um possível programa fenomenológico de ampliação existencial do lógos grego. |