Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Campos, Afonso Henrique Magalhães de |
Orientador(a): |
Galeffi, Dante Augusto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Programa de Pós- Graduação em Ciências Sociais da UFBA
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11356
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Resumo: |
Nossa proposta de pesquisa traz como intenção discutir, no horizonte do pensamento heideggeriano, o que ele denominou de “nada”, evidenciando o modo em que Dasein entra em relação direta com o ente humano pela via deste nada, tornando-se, assim, tema decisivo para a compreensão da questão do ser em seu esquecimento histórico. O nada, afirma Heidegger, é o que revela o homem na sua existência, ou seja, na ultrapassagem da realidade atual em direção às possibilidades. A tonalidade afetiva do tédio profundo nos revela o nada apenas de forma indireta, através de uma experiência do ente em sua totalidade, mantendo, no entanto, oculto o nada autêntico que se procura. Na disposição da angústia, porém, o dasein fica finalmente suspenso no nada e torna-se possível entrar em relação com o homem como ser-no-mundo. “Estar suspenso no nada” é possibilidade de revelação ou desocultação do Dasein. Por isso, o Dasein precisa estar em suspenso dentro do nada para que lhe seja revelado o ente que ele mesmo é, ou seja, a partir de uma decisão autêntica, cumprir seu projeto mais essencial que é ser si mesmo. |