Estudo da resistência à seca em cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1978
Autor(a) principal: Lima, Milcíades Gadelha de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11131/tde-20240301-154610/
Resumo: O presente trabalho foi realizado na estufa existente no Campo Experimental do Departamento de Física e Meteorologia e nos Laboratórios de Sementes e Bioquímica da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. Estudou-se o comportamento de quatro cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.) identificadas por Carioca, P 748-A, P 749-A e P 750-A, onde utilizou-se três métodos de medir resistência à seca, empregando-se dois métodos de estresse de umidade que foram a variação do potencial matricial da água do solo e o uso de soluções de manitol e o outro método através do índice de estabilidade clorofílica. No método da variação do potencial matricial da água do solo adotou-se três tratamentos correspondentes às tensões de 1, 3 e 5 atm; no método usando soluções de manitol empregou-se quatro tratamentos, com pressões de 0, 1, 3 e 5 atm e no método do índice de estabilidade clorofílica realizou-se dois tratamentos: aquecido e não aquecido. Com base nos resultados encontrados concluiu-se que: o crescimento vegetativo das cultivares estudadas foi inversamente proporcional à tensão da água do solo; o método do manitol foi o que apresentou melhores resultados para o estudo de resistência à seca; o método do índice de estabilidade clorofílica não apresentou resultados satisfatórios para este estudo; as cultivares Carioca, P 748-A e P 750-A quando submetidas à tensão de 3 atm, apresentaram uma redução na percentagem de germinação, enquanto que a cultivar P 749-A não foi afetada pelo estresse de umidade, mesmo para a tensão de 5 atm, em ambos os métodos.