Crescimento e absorção de nutrientes em cinco cultivares de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1994
Autor(a) principal: Bulisani, Eduardo Antonio
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20191220-112803/
Resumo: Foi conduzido em casa de vegetação, em vasos com solo experimento para avaliar o crescimento e a absorção de N, P, K, Ca e Mg em bico de ouro, carioca, goiano precoce, rico 23 e rosinha G2. As raízes foram os primeiros órgãos a parar de crescer seguidas pelas hastes e depois pelas folhas. As sementes mostraram intenso acúmulo de matéria seca nos últimos 20 dias do ciclo das plantas. Número vagens/vaso, de sementes/vagem e a massa das sementes não foram suficientes para explicar as diferenças observadas na produção de grãos também o índice de colheita é fator relevante na comparação de materiais de ciclo semelhantes. A produção estimada de grãos em kg/ha foi de 2807 para carioca, 2690 para bico de ouro, 2615 para rico 23, 2436 para rosinha G2 e 1090 para goiano precoce que diferiu significativamente dos demais. Nitrogênio, potássio, cálcio, magnésio e fósforo. Foi a ordem decrescente de acúmulo de nutrientes sendo a matéria seca a grande determinante da quantidade de nutrientes absorvida. Entre 50 e 80% do nitrogênio e 66 e 86% do fósforo absorvidos são exportados pelas sementes. Os valores para potássio variaram entre 26 e 50% para magnésio entre 28 e 38% e entre 9 e 17% para cálcio dependendo do cultivar. Goiano precoce foi o cultivar que apresentou os mais baixos índices entre quantidade exportada e quantidade absorvida