Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Moreira, Vinicius Diniz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-15012025-110139/
|
Resumo: |
Esta dissertação estudou a política de terras no Império do Brasil entre 1822 e 1834, período no qual o país, como nação independente, buscava se consolidar e endereçar a questão. Os objetivos deste trabalho foram compreender as tentativas de regulamentação sobre a questão da terra no período acima determinado por meio do debate político no parlamento – Assembleias Constituintes (Porto e Rio de Janeiro), Câmara dos Deputados e Conselhos Gerais da Província – e como isto pôde circunscrever a política de terras naquele momento. A hipótese que norteou esta pesquisa foi a de que sobre a temática da terra, houve um extenso debate em torno de posições divergentes, interesses múltiplos e prioridades conflituosas entre 1822 e 1834. Nesse sentido, a Lei de Terras não teria sido resultado apenas do projeto nascido em 1843, mas, sim, fruto deste extenso debate, que inevitavelmente desaguou no projeto transformado em lei em 1850 |