Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Gaspar, Léa Rache |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/85/85131/tde-17092020-093904/
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Resumo: |
Esta pesquisa propõe estudar as leishmanioses visceral (LV) e tegumentar (LT), em Ipatinga, município do leste mineiro, endêmico para a doença, analisando o perfil epidemiológico, distribuição temporal espacial e a interferência dos fatores climáticos da doença, no período de 2011 a 2017. O trabalho também visa correlacionar a evolução clínica e imunológica da leishmaniose humana visceral (LHV) entre os anos 2015 a 2017, por consulta a prontuários hospitalares e pela dosagem das citocinas: interleucina 6 (IL-6), interleucina 10 (IL-10), fator de necrose tumoral alfa (TNF-α), interferon gama (INF-ϒ) e fator de crescimento transformante beta (TGF-β). O trabalho mostrou que as leishmanioses visceral e tegumentar ocorreram em diferentes regiões geográficas, enquanto a menor intensidade de ventos e a baixa umidade foram relacionadas ao aumento de casos de LV no município. A presença de reservatórios infectados antecedendo a ocorrência de casos humanos foi demonstrada pela alta correlação entre a fração de cães infectados e os casos humanos no município. O comportamento clínico - imunológico da leishmaniose humana visceral evidenciou que crianças portadoras de LV de até 3 anos responderam imunologicamente à doença com maior produção de citocinas do que as demais idades de portadores da leishmaniose visceral, como mostraram os dados clínicos e laboratoriais. |