Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1997 |
Autor(a) principal: |
Scaranari, Ciro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20190821-114955/
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Resumo: |
A colheita de sementes de milho em espiga apresenta, entre outras, a vantagem da possibilidade de sua antecipação para momentos mais próximos ao ponto de maturidade fisiológica e de máxima qualidade das sementes. Entretanto, nesta condição, as sementes encontram-se com elevado teor de água exigindo cuidados no seu manuseio notadamente quanto á agilidade no processo de secagem das espigas. Assim, estudou-se as consequências do retardamento de até 120 horas ao início do processo de secagem artificial das sementes de milho, cultivar BR 3123, ainda em espigas com teor inicial de água de 32% e sob condições ambientais de Sete Lagoas, MG no mês de agosto de 1995. Para tanto, fora caracterizados o ar ambiente, o teor de água e a temperatura da massa de espigas durante o período de retardamento de secagem, o período de secagem e a qualidade fisiológica das sementes no início, aos seis meses e aos 12 meses de armazenamento, avaliada através dos testes de germinação, de frio com solo, de envelhecimento artificial de emergência em campo de índice de velocidade de emergência e de condutividade elétrica. Conclui-se que, sob condições de temperaturas e de umidades relativas moderadas do ar ambiente, o retardamento de até 120 horas ao processo de secagem artificial do número de espigas não promove efeitos prejudiciais à qualidade fisiológica das sementes, por até 6 meses de armazenamento |