Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1981 |
Autor(a) principal: |
Geraldi, Maria Angélica Pizzinato |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20220208-001606/
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Resumo: |
A taxonomia e nomenclatura de Colletotrichum graminicola (Ces) Wils. {sensu Arx, 1957}, agente causal da Antracnose do trigo, foram discutidas baseando-se nos resultados obtidos em testes serológicos e de inoculação cruzada. Nos testes de dupla difusão em gel ágar em lâminas evidenciou -se que o isolado de C. graminicola de trigo é serologicamente distinto dos isolados de cana-de-açúcar e sorgo, ou seja, respectivamente das formae speciales sacchari e sorghi de C. graminicola. As inoculações cruzadas realizadas em casa de vegetação, através da imersão de plântulas em suspensões de esporos de isolados de C. graminicola de diferentes gramíneas hospedeiras mostraram que o trigo só é infectado pelo isolado congenial, que por sua vez é patogênico também às cultivares de centeio e cevada testadas. Em vista desses resultados e de observações de outros autores sugere-se a designação de forma specialis secalis, para os isolados de C. graminicola de trigo, centeio e cevada. Estudou-se ainda o efeito da utilização de diferentes concentrações de inóculo de C. graminicola na reação de quatro cultivares de trigo, não sendo observada qualquer diferença na manifestação dos sintomas da doença nas plantas inoculadas. Finalmente inocularam-se dezessete cultivares de trigo com um isolado congenial de C. graminicola, das quais apenas a cultivar CNT 8 mostrou-se resistente. |