Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1992 |
Autor(a) principal: |
Ottonello, Ana Maria Peralta |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20181127-155347/
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Resumo: |
Este trabalho se propôs a comparar isolados de Colletotrichum da antracnose e da ramulose do algodoeiro. Sob o ponto de vista cultural, patogênico e serológico. Testes de avaliação de crescimento em meios mínimos ou em BDA com cloreto de trifenil tetrazólio e de sensibilidade a fungicidas mostraram que a ramulose e mais sensível ao cloreto de trifenil tetrazólio e ao Thiram, além de nutricionalmente deficiente. Testes de inoculação em sementes e em ápices destacados de algodoeiro cv.IAC 20 evidenciaram que isolados de Colletotrichum da ramulose são menos eficientes em causar "damping-off" do que os de antracnose mas os únicos capazes de causar necrose em ápices destacados de plantas jovens. Testes serológicos de dupla difusão em ágar e imunofluorescencia indireta feitos usando antissoro preparado contra conídios dos dois fungos, revelaram menor numero de antígenos miceliais em isolados da ramulose. Em vista das diferenças detectadas e os critérios taxonômicos vigentes, sugere-se que os isolados de Colletrichum da antracnose e da ramulose sejam considerados raças 1 e 2 respectivamente de Colletotrichum gloeosporioides f.Sp. Gossypii existindo a possibilidade da ocorrência de outras raças |